O Morrostock já é um festival consolidado. Em 2016 comemorou a 10ª edição com a mudança de local para o interior de Santa Maria, e parece que, por hora, firmou bases por ali. Situando-se na região central, fica igualmente acessível ao público de todo estado. A exemplo do que havia feito em 2015, me desloquei para realizar a cobertura pela Unijuí FM.
LOCAL
Saindo de Santa Maria, de carro, o trajeto ao festival pode ser feito em 35 minutos, com 8 quilômetros de estrada de chão. Trajeto interessante para quem não conhece a região, e pode ver a variedade de cultivos e a beleza dos sítios e chácaras que circundam os montes próximos a Camobi.
Chegando ao Balneário Ouro Verde, grata descoberta para acampantes como eu. Local bem estruturado com palco centralizado. Não demorei a perceber que tudo que eu iria precisar nos próximos dois dias estaria a no máximo 200 metros de distância. Próximo ao restaurante principal haviam bancos para um descanso e área coberta para as eventuais pancadas de chuva que viriam a cair. Na margem de tudo, um riacho de águas rasas era a saída para aliviar o calorão de dezembro. Sombra em abundância.
PALCOS
Apesar de congregar diversas expressões artísticas, é sabido que o “prato principal” neste tipo de evento são os shows musicais. E dê música a quem quer música. Como que de forma ritual, ao final de cada show no palco “Pacha Mama” (o maior deles, a céu aberto), o público dava meia volta, e se dirigia ao “Pacal”. Som que segue.